Arquivo de fevereiro, 2011

Confira algumas dicas para que as vantagens não se tornem um pesadelo.

Comprar pela internet é muito prático e oferece possibilidades de conseguir grandes descontos. Entretanto, apesar das facilidades, é importante o consumidor estar atento a alguns detalhes. Confira algumas dicas para que as vantagens não se tornem um pesadelo.

Credibilidade do site

Antes de comprar, procure se informar e pesquise sobre o site de compras coletivas escolhido e, principalmente, observe quais são os meios de pagamento utilizados. Com isso o risco de golpe diminui. Optar por sites que já tenham sistemas de pagamentos conhecidos e respeitados como o PagSeguro, Paypal, Moipe e Pagamento Digital, por exemplo, pode ser um bom caminho. A vantagem de escolher sistemas de pagamentos de empresas sérias é que o consumidor poderá receber o dinheiro de volta, caso haja algum problema como não alcançar o número mínimo de pessoas estabelecido para que a oferta seja finalizada.

Pesquise o fornecedor

Quando encontrar alguma oferta interessante, procure saber, antes de comprar, se a empresa existe, e se há reclamações quanto ao serviço prestado. Para isso, uma fonte é o http://www.reclameaqui.com.br/.

Atenção às ofertas!

Antes de fechar a compra, leia atentamente os detalhes na descrição da oferta. Além disso, observe o prazo de validade da oferta e do cupom. Prestar atenção nas regras é essencial para não ter problemas posteriores e evitar surpresas desagradáveis.

Localização do estabelecimento

Esteja atento a localização do estabelecimento. Existem casos em que pessoas desatentas compraram serviços de empresas localizadas em outras cidades ou até estados

Comprou, consuma!

Assim que estiver com o cupom da compra em mãos, agende o quanto antes, em caso de prestação de serviços, para ter mais alternativas de horários. Lembre-se, além de você, várias outras pessoas se interessaram pelo mesma coisa.

 

Magote.com

 

 

 

 

 

 

Incentivar outros profissionais a corroborar o bom trabalho que você faz atualmente, aumentam suas chances de dar o próximo passo na carreira.

Os três melhores meses para promoção dos talentos brasileiros são janeiro, julho e agosto. A revelação é de uma análise realizada pelo LinkedIn, a maior rede social profissional do mundo, com mais de 90 milhões de usuários. O estudo teve como objetivo avaliar qual é a melhor época do ano para os funcionários abordarem o chefe para obter aquele tão sonhado aumento salarial e também dar dicas para autopromoção.

Globalmente, o crescimento profissional ocorre com mais frequência em janeiro, julho e setembro, constata a pesquisa do LinkedIn. Entretanto, o estudo verificou que profissionais brasileiros que atuam com consultoria e gestão apresentam um aumento significativo de promoções em setembro, acima da média em relação a outras atividades indicadas.

O relatório também apurou que o ciclo de reconhecimento profissional está gradualmente mudando, devido, em parte, aos talentos que nasceram de 1980 a 1995. Esse grupo é o que mais consegue promoções ao longo do ano (e não apenas em Janeiro, o que ocorre na maioria dos casos). Na década de 90, janeiro era disparado o melhor mês para promoções, no mundo todo. Entretanto, dados do LinkedIn revelam que esse panorama tem mudado nos anos 2000 – o mês ainda se destaca, mas perde força para outros períodos.

“O LinkedIn foi lançado em 2003, mas nosso banco de dados permite identificar tendências profissionais que se estendem por décadas”, diz o cientista chefe do LinkedIn, DJ Patil. Ele acredita que a rede social pode ajudar os associados a alcançar seus objetivos de carreira, utilizando a rede da maneira mais eficaz e produtiva.

A especialista em carreiras e empregos do LinkedIn, Lindsey Pollak, acrescenta que uma das melhores formas de se conseguir uma promoção é se autopromovendo. “O LinkedIn é o lugar perfeito para profissionais conseguirem clientes, fornecedores e outros terceiros para enviar recomendações sobre seus perfis. Ao incentivar outros profissionais a corroborar o bom trabalho que você faz atualmente, aumentam suas chances de dar o próximo passo na carreira”, diz ela.

Veja a seguir dicas de como aproveitar o LinkedIn para conquistar uma promoção:

Mire os holofotes para novos conhecimentos
Impressione seu gerente, adquirindo conhecimentos que vão além de seu papel atual. Verifique se o seu perfil no LinkedIn está completo, com todas as habilidades que absorveu. Expandir seus horizontes é louvável e chama a atenção de seus superiores. Se sua empresa subsidia de alguma forma programas de estudos, tire proveito disso. Se você tem certificados ou retornou aos estudos para conquistar um cargo melhor, não deixe de citá-los em seu perfil e durante a avaliação com seu superior.

Conecte-se a quem se encontra em níveis superiores
O LinkedIn Advanced People Search identifica profissionais que tenham o cargo ao qual você deseja ser promovido. Buscar mentores e colegas é uma forma de se preparar para a promoção de 2011. Você pode construir uma sólida relação, que poderá lhe render bons conselhos quando necessários.

Destaque o bom trabalho realizado
Comente com seu gestor as suas realizações. Mesmo que elas sejam excelentes, podem ter sido esquecidas. Documente os marcos na sua carreira solicitando recomendações no LinkedIn. Se um cliente, por exemplo, envia um e-mail agradecendo pelo evento maravilhoso que você viabilizou em tempo recorde, gentilmente sugira que ele lhe recomende (caso se sinta confortável fazendo isso) e também encaminhe o elogio ao seu superior, para que ele fique ciente do bom trabalho realizado.

 

Computerworld

 

 

A combinação entre a paixão por bons descontos e a euforia em torno das redes sociais resultou, em 2010, no boom dos sites de compras coletivas entre os domínios brasileiros na internet.

Com crescimento superior às próprias expectativas, as empresas pioneiras neste mercado no Brasil entraram numa corrida contra o tempo para contratar um número de profissionais suficiente para acompanhar esse ritmo de expansão.

Só o Peixe Urbano, primeira empresa a estrear o gênero no Brasil, está com 120 oportunidades em aberto. Há vagas para programadores, designers, especialistas em marketing e profissionais de negócios, entre outros.

Essa onda de oportunidades, contudo, não está restrita aos grandes centros. Quando o serviço passa a ser oferecido em uma cidade, as empresas recrutam profissionais locais para viabilizar o negócio. “Cada equipe local tem um coordenador que, junto com outros representantes, vai atrás dos melhores lugares para fechar as ofertas”, diz Letícia Leite, do Peixe Urbano.

“Eles precisam conhecer bem a cidade, os estabelecimentos e o que o público procura”, afirma Cláudia Woods, diretora de marketing do ClickOn.

Apesar do sucesso precoce na internet brasileira, essas companhias ainda estão amadurecendo suas estruturas corporativas. Por isso, eles ainda não têm planos de carreira completamente definidos.

A regra, nesse caso, é simples: “se a empresa crescer, todo mundo cresce junto”, diz Letícia, do Peixe Urbano. Ou seja, para nadar nessa maré é preciso ter um perfil mais empreendedor e estar disposto a assumir riscos. Tudo, sem contar, a pressão por resultados. “

Confira, na próxima página, como você pode aproveitar essa nova onda da internet brasileira nos três principais sites de compras coletivas do país.

Fonte: Exame.com

Se deixarem a postura de “entrar na conversa” de lado, as marcas poderão serem surpreendidas pelo poder de destruição que esse papo informal tem.

Determinadas coisas na tecnologia me incomodam por algum tempo, mas, normalmente esse incômodo passa assim que descubro o que exatamente me rouba a paz.

Acabo de descobrir que a famosa frase “join the conversation” ou “entre na conversa” em bom português, é uma dessas fontes de desassossego. Não é pessoal, juro que não. Até uso essa frase aqui e acolá.

Não é difícil “sacar” qual é a da frase, não mesmo.

Quando o assunto é relacionamento com clientes, faz todo sentido para a empresa adotar essa frase para realmente engajar-se com o consumidor e nas conversas que mantém sobre sua marca quando não têm coisa melhor para fazer no twitter e em outras redes sociais. Se deixarem essa postura de “entrar na conversa” de lado, as marcas poderão, lá na frente, serem surpreendidas pelo tremendo poder de destruição que esse papo informal tem.

Depois de meses e mais meses cogitando o que me deixa perturbada nessa frase, cheguei a algumas conclusões:

Não é simples
A simplicidade do Twitter dá a impressão de que basta entrar na rede social de 140 caracteres e pronto, seus problemas se acabaram. Estranho acreditar nisso, não? Desde nossa infância sabemos que apenas ir para a escola não é garantia real de aprovação ou de promoção para o ano seguinte. Então, quando uma empresa experimenta engajar-se com seus clientes nas casas deles (sim, as redes sociais e a internet são entendidas como extensão do espaço pessoal) deve haver mais a fazer que simplesmente “entrar na conversa” digital.

Recentemente encontrei um daqueles objetos antigos, como é mesmo o nome, ah, lembrei! livro, que foi capaz de me dar uma perspectiva sobre a questão. O nome da obra é sugestivo: “ A arte do diálogo”, de Catherine Blyth. Nele, Catherine se concentra em desvendar o que viria a ser uma verdadeira conversa.

Um ato natural
Ações de comunicação que consideramos simples, como conversar com crianças ou pedir informações a outra pessoa nos fazem parar de avaliar o que é, de fato, uma conversa. Ainda assim, nos o fazemos o tempo todo. Damos informações e recebemos outras de volta e de determinadas conversas somos capazes de lembrar pelo resto de nossas vidas. Aprendemos, também, que existem falhas de comunicação, principalmente em e-mails, em que, sem querer, digitamos tudo em caixa alta ou interpretamos de forma errônea o que o interlocutor quis nos dizer.

Apesar do livro de Catherine abordar conversas em primeira pessoa (fora do ambiente da web), acredito que muitas das mensagens de seu livro podem ser aproveitadas para uso nos meios digitais.

Na visão da autora, a conversa acontece quando três fatores comuns entram em ação: Apreço mútuo, cooperação e espontaneidade.

N-@-T-U-R-@-L
Comparando assim as colocações da Catherine Blyth, vejo que falta um bocado para os departamentos de CRM das empresas pegarem o jeito nos meios digitais. A espontaneidade foi trocada por comandos e metas. No lugar do apreço mútuo, esta evidente que a finalidade é prosperar e o que dizer sobre a cooperação? Virou um ato mecânico, voltado à eliminação de problemas.

Até mesmo no departamento de marketing, lugar em que as reclamações raramente chegam, as ações parecem ser orientadas somente para fora da companhia e ações de email marketing não são diferentes disso. A caixa de entrada virou só mais um lugar para onde as empresas mandam seus apelos ao bolso do consumidor.

Pontos cruciais
Existem dois pontos cruciais que devem ser considerados antes de “entrar na conversa” nas mídias e nas redes sociais. Vamos a eles:

1. É necessário criar posts curtos – mensagens que não destoem do ambiente natural das redes sociais. Existe e imposição do Twitter, por exemplo, em que cada mensagem deve ser relevante e sintética suficiente para caber nos 140 caracteres. Essas limitações, muitas vezes, requerem uma aproximação mais sofisticada à conversa. Há de se contar, ainda, com a falta de contexto e de informações preliminares (quase equivalente a um tiro no escuro).

2. O segundo fator complicador do engajamento nas mídias sociais na construção de uma comunicação “verdadeira” – descrita nos moldes da autora Blyth, requer consistência no diálogo. Quando o objetivo é entrar para as comunidades (preexistentes) de consumidores, a possibilidade de ter conversas mais objetivas e diretas é maior. Mas nem sempre é o caso.

Quando não existe tal base de consumidores ou interesse preexistente no assunto ou produto, é necessário criar o diálogo a partir do nada – desafiante e empolgante ao mesmo tempo.

Infelizmente, nem todas as empresas conseguem gerar buzz (bochicho) virtual assim do nada. Nem todas têm produtos virais ou contam com o design do Nimble (aquele gadget meio laptop, tablet e telefone) e precisam alavancar a conversa na rede.

E, para conforto das empresas mais “normais” (sem grandes atrativos), informo que ter um produto como o Nimble é apenas metade do caminho andado. Depois de ter um produto com apelo no mercado, há de se avaliar a qualidade do engajamento com om público e estudar formas de conteúdo disseminado.

Uma nova ciência?
Para dar conta dessa questão surgiu, nos últimos meses uma nova “ciência” de nome “socialytics”. É uma mistura de analytics que usa dados de interação em mídias sociais para medir o alcance e a efetividade das ações em mídias sociais.

O termo foi cunhado pelo IDC (braço de pesquisas do IDG) e inclui ferramental e outros recursos tecnológicos. Sua missão é dividida em duas partes: colher aparições da marca ou do produto espontâneas e, em outra modalidade, medir a ressonância das ações de comunicação iniciadas na própria empresa.

Fica claro que ao “entrar para a conversa” usando ferramentas de CRM e de socianalytics, as empresas embarcam de pronto em mais um ônibus azul que promete leva-las ao paraíso das corporações, onde consumidores felizes passam horas falando como o atendimento de sua empresa é perfeito e tal. E, em parte estão certas, mas do outro lado das ferramentas existe um diálogo que pede para ser alimentado. Quem sabe não seja a hora certa para acertar a parceria entre os bits e algumas das dicas deixadas pela autora Blyth e entrar de vez na conversa?

Por ICD IT Agenda Community

Em vez de brigar com a realidade, companhias devem pensar em como usar a força dessas mídias para alavancar negócios e o diálogo interno.

Um número crescente de empresas começa a adotar estratégias de redes sociais dentro e fora do mundo corporativo. Colaboradores acessam tais sites, e as companhias encontram potenciais chances de fazer negócios nesses ambientes. Junto das oportunidades, vêm os riscos de abordar erroneamente o assunto, seja com clientes, seja com colaboradores.

Essas quatro dicas podem ajuda-lo a planejar a introdução das redes sociais em seu meio de trabalho, sem fazer com que você se pareça com a bruxa má do Oeste ou com a Cuca do Sítio do Pica Pau Amarelo.

1. Questão de cultura e de comunicação
As conversas francas que acontecem nas redes sociais dão um claro sinal de que ideias devem ser debatidas. Uma vez acostumados a tal tipo de diálogo, os colaboradores esperam o mesmo no local de trabalho – independentemente de hierarquias e títulos. Contudo, cabe à gestão da empresa decidir se vai abraçar tal modelo de relacionamento em assuntos internos – como o uso das redes sociais no ambiente de trabalho.

2. Pense no todo
Para a OpenText, a questão de atividades de rede social são uma questão de apreciar sempre o todo e não de escolha de ferramental apropriado (softwares). Ao avaliar o tema “mídias sociais”, cabe definir objetivos. Por que deixar os funcionários acessarem tais sites e o que se quer do usuário do outro lado da conexão são duas perguntas fundamentais. É melhor que começar o raciocínio com a colocação de “por que não fazer isso”. Lembre que o help desk não existe apenas para atender clientes. Ele deverá estar preparado para lidar com chamadas de funcionários pedindo informações sobre como proceder em sites de relacionamento.

3. Regras, sim.
Mesmo a terra sem lei das redes sociais pede que sejam estabelecidas regras. Devem ser definidos quais canais de relacionamento serão usados para cada tipo de questão. Nem todos os diálogos devem ser mantidos de forma aberta, há aqueles que são mais bem atendidos usando os tradicionais e-mails. Tal ensinamento vale ser repassado aos colaboradores internos em suas aventuranças por redes como o Facebook e Cia.

4. Dar tempo ao tempo
A própria empresa pode servir como imenso laboratório de comportamento humano em redes sociais. Que tal liberar o acesso aos colaboradores de vendas por dez dias e, em seguida, depois de verificar qual foi a influência das redes no andamento dos trabalhos em uma das seções mais preciosas da organização?

Nenhum desses quatro pontos foi compreendido de imediato por administradores, pela TI ou por profissionais de marketing. Foi dada muita cabeçada em redes sociais e elas continuam acontecendo. Não raramente tais acidentes digitais ocorrem por não haver um cronograma definido e o monitoramento da presença digital requerer tempo para análise – não são números frios e a esperada conversão não acontece da noite para o dia.

 

 

ComputerWoche

 

 

 

O Google anunciou hoje uma grande mudança em seu serviço de geolocalização, o Google Latitude. Agora, o site que rastreia o posicionamento dos usuários através de dados de GPS e wi-fi também permite o check-in em lugares visitados, como no Foursquare.

Por suas funcionalidades de rastreamento, o serviço também estreia apresentando novidades em relação aos concorrentes. A principal delas é o check-out, que detecta automaticamente quando você vai embora do lugar onde foi feito o check-in.

As premiações também aparecem no novo serviço, e o usuário mais ativo de um local (chamado de “mayor” — o “prefeito” — no Foursquare) pode se tornar no Latitude um “VIP”, “Regular” ou “Guru”.

O anúncio foi feito no blog oficial do Google, e o serviço pode ser acessado através do aplicativo do Google Maps em celulares Android, ou com o app do Google Latitude para iPhone e iPod Touch.

 

Está desempregado? Existe uma rede social para você: o Parobook. Em vez das atualizações de status com frases de efeitos, filmes ou reclamações, o Parobook tem pedidos de emprego em várias áreas. O nome vem de “parados” (desempregados em espanhol).

O site é novíssimo mas, segundo o El País, já faz sucesso. A cada minuto sete novos usuários são registrados.

A aparência é igual a do Facebook, exceto pela cor. Além disso, a rede social permite saber quem visitou o perfil. Os criadores planejam novidades, como criar áreas para incluir, por exemplo, o currículo nos perfis.

A ideia, segundo os criadores, não é competir com o LinkedIn — mas, sim, fazer com que “os desempregados não se sintam sozinhos na luta”.