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A ansiedade e a pouca experiência foram determinantes para a primeira derrota do Brasil em uma Copa do Mundo de Futebol Americano. Na tarde desta quinta-feira, em partida inédita no Mundial, a Seleção perdeu por 31 a 6 para a França, no Estádio Tom Benson Hall of Fame Stadium, em Canton, Ohio, nos Estados Unidos.

O santa-mariense Vinicius Zanon, jogador de defesa, foi titular na maior parte do confronto e, assim como os companheiros de time, não conseguiu impedir o ímpeto francês. Com a derrota, o Brasil Onças não tem mais chances de chegar à final. A boa notícia é que os estreantes conseguiram jogar de igual para igual com a forte equipe francesa. O Brasil volta a campo no domingo, contra a Coreia do Sul.

Logo no primeiro lance de jogo, a França anotou um touchdown (pontuação máxima). Antes do final do primeiro tempo, a seleção brasileira já perdia por 24 a 0. Na parte final de partida, os Onças equilibraram as ações e até foram superiores em alguns momentos.

E o empenho brasileiro foi recompensado no último período. O primeiro touchdown do Brasil na história da Copa do Mundo surgiu com o quarterback Rhudson Fonseca. A França ainda conseguiu anotar mais um touchdown e fechou o placar em 31 a 6.

Na partida de abertura da Copa do Mundo, a Austrália bateu a Coreia do Sul por 47 a 6.

Fonte: Diário de Santa Maria

Ativações ainda são tímidas, mas agências já planejam execução delas. Cidade-sede concentra maioria dos investimentos, embora restante do Brasil também possa receber verbas.

As ativações ainda são tímidas, mas nas agências de Live Marketing a movimentação por conta da proximidade das Olimpíadas já está a todo vapor. O maior evento esportivo do planeta, que acontece daqui a 395 dias, é encarado pelas marcas como uma importante oportunidade de oferecer experiências diferenciadas aos consumidores do mundo todo, que estarão no Rio para acompanhar os Jogos. Os profissionais que agora finalizam a fase de planejamento e iniciam a execução das ações devem considerar, no entanto, o risco da concentração de atividades de muitas companhias em um espaço geográfico e um período de tempo restritos. A competição pela atenção dos torcedores pode levar algumas empresas a desperdiçarem investimentos e a não conseguirem os resultados esperados.

Isso porque o propósito do Live Marketing é causar engajamento e envolvimento nas pessoas que participam das ativações. Se elas estão sendo bombardeadas de informações por toda a parte, alguma tende a ficar obsoleta ou não provocar uma compreensão diferenciada do produto. Por outro lado, é fácil entender porque as empresas não querem abrir mão de estar presentes ao lado do público. De acordo com estimativas da Ampro, a área movimentou cerca de R$ 45 bilhões em 2014, com crescimento aproximado de 6% em relação ao ano anterior. O incremento deve ser mantido em 2015 e superado em 2016.

As oportunidades no setor e os retornos conseguidos na Copa do Mundo de 2014 chegaram a estimular a criação de novas agências. “Cada vez mais as marcas querem estar junto ao público, mas é preciso saber como fazer isso sem ser superficial. O Rio de Janeiro possui grandes nomes de escritórios habilitados para atuar com essa estratégia. Para quem está começando na cidade, o ideal seria observar o que foi feito e ir além, ser diferente. Pelo cenário que possui, o carioca já está acostumando a ver esse tipo de ação”, conta Tony Coelho, Diretor Regional da Associação de Marketing Promocional no Rio de Janeiro (Ampro), em entrevista ao Mundo do Marketing.

Migração
A cidade-sede dos jogos recebeu, nos últimos meses, um grande número de agências especializadas oriundas de diversas regiões do Brasil. Tal migração chamou a atenção de quem já atua na área de eventos e promoções – primeiro para entender a forma como trabalharão com os cariocas, segundo por quererem saber se haverá investimento também em suas matrizes. Isso porque algumas regiões já são consolidadas em diferentes segmentos do Marketing.

Tanta experiência, entretanto, esbarra no modelo de gestão que executam em seu novo polo. “Tenho observado a chegada de agências dos quatro cantos do país no Rio de Janeiro, mas elas vêm com as equipes já formadas. Apenas deslocam os que atuavam em outros estados. Isso é um erro grave, cada local conhece o seu público. Elas deveriam contratar mão de obra de onde estão. Isso permite ações simultâneas e eficientes. Não dá para pensar em carioca sem ser um, sem ter bagagem de vivência entre eles”, afirma Coelho.

O Nordeste, por exemplo, já é conhecido por ter uma força nas áreas de promoção e conseguir trabalhar o vínculo entre consumidor e marca de maneira eficaz. “São mercados diferentes, apesar de estarem no mesmo território. É possível fazer ativações em locais que não receberão os Jogos, as patrocinadoras devem fazer isso, inclusive. Cabe às marcas que possuem forças regionais pensarem em atividades do tipo, atentas às leis de uso de imagem. Não dá para anular uma cidade apenas porque não receberá os atletas”, conta o Diretor Regional da Ampro.

Oportunidades para todos
Apesar do megaevento ocorrer no Sudeste, as regiões do Norte, Nordeste, Sul e Centro-Oeste também podem agir para engajar os amantes das modalidades olímpicas e fazerem iniciativas pontuais. Do mesmo modo, empresas que não estão entre as patrocinadoras também podem usufruir dos Jogos, se souberem preparar as ações sem vincular as campanhas diretamente às Olimpíadas e estiverem atentas às restrições impostas pelo Comitê Olímpico Internacional. Assim como diversas companhias elaboraram iniciativas para a Copa do Mundo, incluindo concorrentes diretas das apoiadoras, é possível criar estratégias ao redor do Brasil que gerem lembrança na mente do consumidor.

Focar apenas em uma região pode causar uma saturação e o efeito contrário do esperado pela empresa. “Não adianta fazer por fazer, para estar no centro do acontecimento. Às vezes pode dar mais resultado investir em algo menor, distante do holofote, como criar uma olimpíada das crianças ou algo diretamente voltado a uma modalidade esportiva. O recomendado é buscar inovação, porque as grandes agências estão com as empresas que possuem direito de imagem da Rio 2016 e elas estarão onde haverá maior circulação”, conta José Cocco, Presidente da J.Cocco Comunicação Integrada de Marketing, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Um exemplo de como as detentoras dos direitos de imagens já atuam é o revezamento da Tocha Olímpica, que será dividido entre três patrocinadoras oficiais – Bradesco, Coca-Cola e Nissan, que farão promoções para escolher condutores da pira. O objeto deverá percorrer 300 cidades brasileiras durante 100 dias, entre elas todas as capitais e o Distrito Federal. A estratégia busca contribuir para levar os Jogos do Rio a todo o país e mostrar a brasilidade da população.

Apesar das organizadoras ficarem com a fatia maior das ações, a criatividade pode abrir portas. “As Olimpíadas são um evento global. Não há a necessidade de estar onde ele acontece. Existem muitos profissionais e muitas marcas agindo na impulsividade, embora o Live Marketing eficiente dependa de planejamento. O Rio de Janeiro é a sede, mas existem outras imagens possíveis para trabalhar. O Marketing esportivo no Brasil tem muito a melhorar, vemos ações de sobrevivência e isso não dá retorno. Primeiramente, é preciso haver uma relação com o esporte, senão fica uma ação vazia”, conta Cocco.

Esporte em primeiro lugar
Por saberem que muitos escritórios estão agindo instintivamente, as agências que já possuem experiência em Live Marketing voltado ao esporte se mantém seguras de seus trabalhos. Um exemplo é o Grupo Talkability, que engloba as agências Bullet Promo, Bullet Trade, Bullet Eventos e Inflama Rio. Esta última cresceu 16% em faturamento e 20% em rentabilidade em 2014. Os investimentos para a Copa do Mundo foram feitos com muito cuidado e geraram resultados além da expectativa da empresa.

Para as Olimpíadas, o grupo não garante um crescimento expressivo, como foi ano passado, mas se asseguram de que as ações serão expressivas. “Pelo torneio de futebol ter acontecido em todo o Brasil, nosso foco esteve nas promoções, que totalizaram 14 ativações. Dessa vez, também faremos live, mas não esperamos um retorno tão grande, porque os investimentos estarão concentrados no Rio de Janeiro. Já trabalhamos em outros eventos esportivos e sabemos o que é melhor recebido e o que pode ser feito fora do local em destaque”, conta Fernando Figueiredo, CEO & Senior Partner do Grupo Talkability, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Entre as iniciativas preparadas para 2015, estão promoções em outros países, para que os estrangeiros já tenham algum engajamento com a marca quando vierem ao Brasil assistir ao evento. “Hoje em dia, não adianta mais dizer que é patrocinador. Os Jogos precisam ser um amplificador para levar a marca e seus valores a mais pessoas. Não é que a gente vá focar de forma global, mas é preciso criar estratégias mais amplas para a capital fluminense. Os clientes estão mais reticentes quanto aos investimentos por causa da crise, mas muito otimistas”, afirma Figueiredo.

O que esperar
A GE, uma das patrocinadoras oficiais das Olimpíadas há 10 anos, também atuará de forma segmentada, mas dando atenção à cidade-sede. Experiente nesse tipo de ação, a empresa já vem pensando nas formas de impactar os amantes de esportes. “Desde 2005, criamos uma equipe para pensar em campanhas para os jogos. Como temos contrato com o COI até 2020, sabemos a importância de ser inovador. Essa é a oportunidade de levarmos o que fazemos para o público, que muitas vezes não conhece o potencial de nossa companhia”, afirma Akiko Nishimoto, Gerente de Marca Sênior da GE, em entrevista ao Mundo do Marketing.

A empresa de tecnologia não conta ainda o que está preparando, mas afirma que ainda em 2015 os brasileiros poderão participar das iniciativas. “Nosso foco é levar experiência e mostrar nossos produtos de maneira única. Para quem trabalha com tecnologia pode parecer distante ter esse contato pessoal, mas em Londres, por exemplo, ficamos responsáveis pela parte de iluminação da cidade, incluindo os aros olímpicos”, pontua Akiko.

Nissan, Embratel, Coca-Cola e Bradesco, que também fazem parte do time de patrocinadores, já estão “vestindo” toda a sua comunicação com o tema dos jogos, mas não abrem informações sobre o que de fato farão para 2016. Já a Panasonic e o McDonald’s ainda não iniciaram suas campanhas. A comparar com as apoiadoras da Copa do Mundo de 2014, é esperada uma superação, uma vez que a experiência com um evento anterior – e recente – ajuda a trazer amadurecimento ao mercado.

No mundial de futebol, a Coca-Cola realizou o Tour da Taça e incluiu vending machines em estádios, enquanto a Budweiser tematizou um hotel no Rio de Janeiro. Já a Brahma mudou a data do Dia dos Namorados, para que não coincidisse com a o jogo da Copa, e levou a alegria do mundial para as comunidades afastadas. O Itaú, além de todos os seus eventos, conseguiu fazer com que o jingle “mostra sua força Brasil” se tornasse o hit do mundial e montou um estande em formato do cubo da marca para que os torcedores pudessem se pintar. Ao redor dos estádios, a Oi levou fotocabines para que as pessoas tirassem fotos e as guardassem como recordação. No mesmo local, a Budweiser criou um espaço para os visitantes empilharem seus copos – item que se tornou suvenir durante a competição.

FONTE: Por Priscilla Oliveira, do Mundo do Marketing | 07/07/2015

Produtos e outros tipos de conteúdo a um toque de distância permeia planos de gigantes como Nike e Walmart

Em um futuro não muito distante, aquele clipe que você assiste na web trará consigo inúmeras funcionalidades. Será possível comprar, compartilhar e obter informações dentro do próprio conteúdo.

Um exemplo de que essa realidade está próxima é o lançamento da X-Ray pela IMDb. A ferramenta permite que o usuário veja perfis mais detalhados dos atores. E o VidCon recentemente apresentou o “info cards”, anotações dentro do vídeo que podem ser programadas conforme o contexto de campanhas de crowdfunding e merchandising.

Além de ser algo interessante para os usuários, é uma enorme oportunidade para as marcas.

A empresa de Santa Monica Fuisz Media tem trabalhado para viabilizar esse tipo de interatividade em qualquer player. Inclusive, a companhia já está negociando com gigantes do mercado, como Nike, Target e Walmart.

A empresa espera materializar o conceito “Viu algo que você quer? Toque” por meio de um algoritmo que identifique pessoas e objetos no vídeo. No momento, o foco da Fuisz são produções de marcas, mas em breve a tecnologia poderá ser utilizada em players como o YouTube.

Fonte: Site Proxxima

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Três áreas devem continuar com desempenho de negócios acima da média no Brasil, como já ocorreu no ano passado: tecnologia da informação, construção e varejo

Três áreas devem continuar com desempenho de negócios acima da média no Brasil, como já ocorreu no ano passado: tecnologia da informação, construção e varejo. A constatação é de Raimundo Godoy, sócio e diretor-técnico do Instituto Aquila, consultoria de gestão com sede nacional em Minas Gerais e internacional na Suíça.

“Os bons resultados do varejo decorrem dos programas compensatórios de renda, como o Bolsa Família, e do aumento real do salário-mínimo nos últimos anos. O aquecimento do comércio, por outro lado, se reflete positivamente sobre a área de serviços, como é o caso das empresas de TI”, salienta Godoy.

A expectativa é que o varejo cresça 6,3% em 2013, graças ao aumento de renda e a alta do consumo da classe C. Já a construção civil deverá crescer 4% este ano por conta dos incentivos como desoneração tributária e ampliação do crédito imobiliário federal.

A expansão da área de tecnologia pode variar entre 5 e 12%, impulsionado pelo crescimento do setor de serviços que deverá ampliar a demanda por soluções em tecnologia, como telefonia, transmissão de dados e arquivamento de informações.

Um dos destaques em alta tecnologia é a mobilidade, inclusive para o acesso à Internet. “O crescimento no mercado de smartphones tende a ser muito mais intenso do que o de computadores pessoais e notebooks.”

O consultor ressaltou, contudo, que somente um ritmo mais consistente de negócios na indústria elevaria o Produto Interno Bruto (PIB) além do registrado nos últimos anos. Em 2012, o comércio eletrônico, por exemplo, registrou alta de 29% segundo a ABCom (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico). A construção civil cresceu apenas 1,4% no mesmo período de acordo com a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), mas a expansão no ritmo dos empregos formais chegou a 3%.  O consultor ressaltou, contudo, que somente um ritmo mais consistente de negócios na indústria elevaria o Produto Interno Bruto (PIB) além do registrado nos últimos anos.

HelloFood Brail

 

 

A Rocket Internet lança o HelloFood. O serviço, já presente em 30 países, tem como objetivo conquistar a liderança no segmento com velocidade e tecnologia, como geolocalização, envio de SMS e pagamento via PayPal. O site pode ser acessado em três idiomas (português, inglês e espanhol). Até o final de abril, a empresa planeja estar em três grandes capitais: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte (MG). “Nossa meta é disponibilizar aos clientes mais de 3 mil restaurantes até o final do ano”, afirma Marcelo Ferreira, que divide a presidência com Victor e Emerson Calegaretti. O HelloFood já disponibilizou seu app, que permite acessar o serviço por dispositivos móveis e envia mensagens via SMS para que o cliente possa acompanhar o status do pedido.

 

Fonte: Giro News – Negócios de Trade

cursossebraeonline

O Sebrae-SP acaba de lançar o guia “Venda Melhor-Dia das Mães”, uma importante ferramenta de auxílio ao empresário que se planeja para aumentar as vendas no seu empreendimento, principalmente em eventos sazonais como o Dia das Mães, a mais importante data para os comerciantes depois do Natal. De dicas como organização da loja à importância do bom atendimento, o material, detalhado, ensina valiosas orientações ao varejista para evidenciar a empresa e os produtos gastando pouco ou ainda a custo zero – apenas usando e abusando da criatividade.

“Divulgar seu negócio é importante. O consumidor precisa saber que sua loja existe e o que oferece. Eventos sazonais, como o Dia das Mães, trazem desafios e oportunidades para o varejo e a demanda tem uma grande variação. É hora de aparecer para o público de uma forma mais ostensiva”, afirma o diretor superintendente do Sebrae-SP, Bruno Caetano.

O guia aborda temas como kits promocionais, parcerias com o comércio local, uso das redes sociais, embalagens e brindes, vale-presente, aperfeiçoamento de equipe e extensão de horários de atendimento, tudo para que o lojista possa vender mais nesta data. Para obter o guia, disponível na internet no endereço http://sebr.ae/sp/vendamelhormaes, o empreendedor deve se cadastrar no site ou ir pessoalmente aos escritórios do Sebrae-SP para retirar.

Para atrair mais clientes, o guia ensina de modo didático e com ilustrações tridimensionais, tudo o que deve ser aprimorado para tornar o ponto de venda mais atrativo ao consumidor. “Uma adequação do ponto de venda é bem-vinda. Se a loja estiver organizada e decorada conforme o evento, a possibilidade de atrair clientes aumenta. Adaptações no espaço físico podem evitar filas e facilitar a circulação de clientes”, acrescenta Bruno Caetano.

Dicas para o empresário

– Envolvimento com a comunidade: Participe dos acontecimentos do seu bairro/cidade. Sendo uma pessoa conhecida, você passará a ser “fulano de tal” da empresa X. A médio e longo prazo sua caixa registradora vai refletir sua popularidade;

– O cliente quer ser percebido e valorizado: seja exclusivo ao seu cliente, ouça-o com cuidado, identifique suas necessidades e demonstre interesse real em atender às suas demandas;

– Promova a data nas redes sociais. Escreva um texto sobre o Dia das Mães. Convide seus seguidores para visitar a loja virtual. Convide também para a loja física e dê uma senha para garantir um brinde ou um desconto especial;

– Mailing list/cadastro: Faça uma relação de clientes com fichas, cadernos ou no computador desde o inicio do negócio. A clientela cativa recomenda seu negócio espontaneamente. Quanto maior o cadastro, maior o lucro com a clientela cativa. Se ainda não fez, comece agora mesmo;

– Invista na vitrine: ela é elemento mais importante para atrair consumidores. Uma vitrine tem 30 segundos para provocar o interesse, despertar o desejo e levar à ação. Ouse na composição da vitrine, mas evite excessos para não gerar poluição visual;

– Planeje a localização dos produtos nas gôndolas, prateleiras, expositores, cabides, araras, ilhas e pilhas. Considere características físicas: tamanho, peso, cor, numeração e a necessidade ou não de cuidados especiais como refrigeração;

– Dê incentivos aos seus vendedores. Parta da ideia que é muito melhor vender mais e a empresa ganhar 90% do lucro, por exemplo, do que vender bem menos e ganhar 100%. Surpreenda sua equipe com incentivos extras, algo que não era esperado por eles;

– Brindes: Um brinde alegra, promove, facilita a venda e ainda faz o cliente carregar sua marca onde quer ele esteja. Oferte-os também como vantagem extra e dê desconto para compras acima de determinado valor. É uma ótima maneira de atrair mais clientes;

– Atendimento geral: Facilite a circulação dentro da loja. Organize a fila do pacote. Preocupe-se com o caixa. Não deixe nada para última hora. Faça um check-list dos equipamentos antes de abrir o estabelecimento.

 

Fonte: PDV News

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Ampliar as perspectivas além dos limites conhecidos do marketing pode beneficiar tanto a indústria quanto o varejo, que passarão a utilizar o trade e o shopper marketing como ferramentas estratégicas

Novo artigo de Adriano Amui, presidente do INVENT®, em parceria com Julio Gomes, Diretor da Kantar Retail, publicado na revista ESPM aborda a grande tendência do varejo mundial: SHOPPER MARKETING.

 

Clique e leia o artigo completo.
Novo Artigo: Shopper Marketing

 

Fonte: INVENT

NOTICIA-19290-1A Garoto já iniciou as ações do maior investimento em marketing da história da marca, um gol de placa que contará com um investimento de cerca de R$ 200 milhões em ações de mídia, redes sociais e desenvolvimento de novos produtos, além da exclusividade em venda de chocolates e sorvetes nos estádios durante a Copa das Confederações da FIFA 2013 e a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014TM.

Ação Promocional

Em março, a Garoto lançou a promoção “Vai Garoto, Achou Ganhou”. Nela, consumidores de todo o Brasil que encontrarem os bilhetes dourados no interior das embalagens de chocolates e sorvete da empresa, ganharão um par de ingressos para assistir a um jogo do Brasil na Copa das Confederações da FIFA. Os bilhetes premiados estão dispostos em caixas de bombons Garoto, tabletes Garoto, Talento, Serenata de Amor e Baton, sorvetes, coberturas profissionais, Bastões Baton, ovos de Páscoa nº 15 (sem brinquedo), 20 e 23. A promoção será válida até 20 de maio.

Tabela Perfeita

Maior fábrica de chocolates da América Latina, a Chocolates Garoto tem tudo a ver com futebol. “O Brasil pede que a seleção mostre o seu futebol garoto, trazendo irreverência, alegria, talento, dedicação, amor e diversão. Essas palavras são chave para a companhia, que reforça sua brasilidade sendo o chocolate oficial da Copa”, exalta o gerente executivo de Marketing da Chocolates Garoto, André Barros.

Ações Complementares

Entre as iniciativas, está o desenvolvimento de produtos exclusivos e o resultado já pode ser visto na Páscoa 2013, que conta com uma gama especial de lançamentos com o tema brasilidade e também com produtos relacionados à Seleção Brasileira, da qual a Garoto é patrocinadora. Os produtos da Garoto também vão vestir a camisa amarelinha a partir deste mês, quando embalagens tematizadas chegam ao mercado. Novos produtos também serão desenvolvidos ainda este ano.

 

FONTE: Giro News


As gôndolas cada vez mais cheias de produtos e os consumidores, saturados de opções, cada vez mais confusos em relação ao que comprar. O cenário, bastante atual, abre um imenso e potencial desafio às marcas: entender o shopper, para poder auxiliá-lo durante suas compras. Com este objetivo, cada vez mais, as empresas investem no chamado shopper marketing. A disciplina refere-se ao estudo do shopper, ou seja, da pessoa que realiza as compras. Esta pessoa pode, ou não, ser também o consumidor. Isso porque, em muitas situações, apenas compramos itens que serão consumidos por outras pessoas, como nossos familiares, amigos ou a equipe de trabalho.

O shopper marketing utiliza-se das ferramentas de marketing para atingir este comprador, tentar antecipar a sua decisão e, talvez, influenciá-la. Diferentemente da área de trade marketing, que volta-se mais ao sell in, o shopper marketing abrange ainda o sell out. Isso significa dizer que o foco da nova área não é só a venda de produtos da indústria para o varejo, mas tem como objetivo a relação do varejo com o comprador em suas diversas ocasiões de compra. Por isso, o entendimento do comportamento do shopper em cada uma dessas ocasiões, embora seja uma tarefa complexa, é extremamente importante. O trabalho da área shopper marketing tem ainda uma terceira preocupação, igualmente importante, que é agregar valor à marca e incentivar a compra por impulso, a partir das soluções de marketing.

Para não ficarmos apenas na teoria, podemos dar uma ideia sobre como a aplicação do shopper marketing é prática e real. Em uma iniciativa da marca Coca-Cola Brasil, uma pesquisa realizada para o desenvolvimento de uma nova solução para exposição dos sucos Kapo, focados no público infantil, identificou a dificuldade das mães em encontrar na loja os produtos para compor o lanche dos filhos. As compradoras reclamavam da distância entre os produtos que compõem o lanche, como biscoitos e sucos. Muitas vezes, elas precisavam caminhar várias vezes pelo supermercado, para encontrar o que precisavam.

A solução desenvolvida foi um rack modular personalizado com a marca e denominado “Área do lanchinho”. Neste equipamento, que poderia se adaptar ao tamanho e à área disponibilizados pelo varejo, foram expostos todos os produtos que fazem parte do lanche das crianças, facilitando as compras das mães e lembrando-as de outros itens que podem fazer parte desta lista. Além de um ponto extra de exposição destes itens, o resultado foi um incrível aumento das vendas destes produtos, elevando o tíquete médio da loja e a ativação da marca Kapo, como líder da iniciativa, sendo bem vista pelas mães.

Embora pareça algo simples, vale destacar que nenhuma marca havia tomado conhecimento deste problema anteriormente. E este é o grande diferencial do shopper marketing: entender as necessidades do comprador, de forma a minimizar dificuldades e tornar a compra mais agradável e objetiva, construindo valor e fidelização para a marca. Outras possibilidades trazidas pelo shopper marketing são as entregas em casa, as embalagens com porções do produto focadas em diferentes situações de consumo e outros tipos de exposições integradas e soluções inteligentes. A consequência precisa ser diminuir a distância entre a promessa, geralmente veiculada pela grande mídia, e a entrega, que acontece nos varejos.

Hoje, embora ainda de forma inicial, já vemos o desenvolvimento das áreas de shopper marketing nas grandes indústrias. Mas vale destacar que o varejo também pode, e deve, se utilizar desta disciplina na tentativa de gerar melhores soluções ao seu cliente. Em um País em que as compras por impulso têm taxas altíssimas, o shopper marketing consagra-se como uma excelente oportunidade para geração de valor e experiência de marca. Afinal, um consumidor informado é um shopper cada vez mais exigente, e para que as marcas se destaquem será necessário que sejam cada vez mais participativas e relevantes nos pontos de vendas.

Artigo de: Leonardo Lanzetta – http://www.cidademarketing.com.br

Compreender e dominar todos os fatores que estão envolvidos na decisão de compra dos consumidores. Essa é proposta do Shopper Marketing, tendência que valoriza o comportamento dos clientes e busca oferecer a melhor experiência possível para fidelizá-los. Neste contexto, o ponto de venda ganha importância crucial para aqueles que decidem adotar o conceito como estratégia.

No Brasil, o Shopper Marketing ainda não se desenvolveu plenamente, devido à falta de entendimento dos profissionais sobre os processos necessários para estruturá-lo. Para apresentar o conceito ao mercado nacional, os autores Rafael D’Andrea, Matheus Alberto Cônsoli e Leandro Angotti Guissoni lançaram no fim de julho o livro “Shopper Marketing – A nova estratégia integrada de marketing para a conquista do cliente no ponto de venda”. A obra pretende desmistificar a estratégia e apresentar planos de ação para empresários e diretores de Marketing.

Em entrevista ao Mundo do Marketing, o coordenador do livro, Rafael D’Andrea, explica como a relação entre as marcas e os consmidores pode ser mediada a partir do Shopper Marketing e como usar estas informações em vendas, sem a necessidade de grandes investimentos. Leia abaixo a conversa na íntegra, em que o profissional detalha esses processos.

Mundo do Marketing: Como deve ser elaborada a estratégia do Shopper Marketing?
Rafael D’Andrea: O conceito deve ser compreendido como uma evolução do Marketing ao consumidor e do Gerenciamento de Categoria. O Shopper Marketing é o elo entre o trade e os clientes. A estratégia é construída em cima de todos os pontos de contato com o consumidor, a partir das decisões que ele está fazendo ao adquirir um produto, desde a escolha da marca até o canal da compra. Isso pode ser realizado a partir de comunicação por parte do varejo ou de ativações de marca. Este processo deve envolver desde a divulgação destes matériais até produção da embalagem do produto.

Um exemplo interessante é o da marca de fraldas geriátricas da Kimberly-Clark, nos Estados Unidos, que criou uma embalagem semelhante à moda underwear, para torná-la mais discreta. Esse processo atrai a atenção dos consumidores e permite uma entrada na categoria, mesmo que a maior parte do faturamento da companhia não venha deste segmento. Isso é Shopper Marketing, porque coloca em evidência o comportamento de compra no centro da decisão. A embalagem não é apenas vista a partir do aspecto de sua funcionalidade e leva em consideração o processo de compra.

Outro exemplo é o caso da Água Nestlé vendida dos Estados Unidos também. O produto é uma commodity, no qual a empresa colocou o selo Pink Ribonn, sinalizando que uma parcela das vendas seria direcionada para o combate ao câncer de mama no país. Não houve alteração de preço, mas o que chamou a atenção dos consumidores e colaborou para o faturamento foi este valor agregado que a causa trouxe para o produto. Em meio a várias opções iguais, o consumidor prefere levar este porque se sente melhor colaborando com a humanidade.

Mundo do Marketing: Em quanto uma estratégia baseada nesse conceito pode colaborar para aumentar as vendas?
Rafael D’Andrea: Uma estratégia tradicional de Gerenciamento de Categoria pode aumentar de 10% a 15%, na comparação entre lojas, dependendo também da execução do plano. Com o Shopper Marketing é possível direcionar ações para os consumidores mais fiéis, podendo vender produtos ou serviços complementares. Isso é importante tanto para a indústria e, principalmente, para o varejo, que pode segmentar a oferta para os clientes que são mais sensíveis ao preço. Dependendo do tipo da ação, com o Shopper Marketing pode-se dobrar as vendas, desde que a estratégia conecte todos os pontos de contato.

Mundo do Marketing: Qual a diferença entre Shopper Maketing e Trade Marketing?
Rafael D’Andrea: O objetivo do Trade Marketing também é oferecer uma experiência de compra melhor para o shopper. A semelhança entre os dois é que eles buscam influenciar o consumidor no processo de compra. Embora os métodos que se usa no Trade Marketing sejam diferentes, a expectativa é alcançar o mesmo resultado. Os dois são complementares.

Quando uma empresa lança uma ação de Trade Marketing, ela é voltada para o canal e pode ter vários objetivos. Podemos ter ações promocionais para o trade e para o consumidor, por exemplo. Do ponto de vista da organização, as ações voltadas para o trade podem ser incentivos, concursos para distribuidores e atacadistas. O Shopper Marketing tem um nível de sobreposição do Trade Marketing. Sob a perspectiva do resultado, o objetivo é o mesmo, aumentar a conversão de vendas do seu produto. A diferença é uma questão de método mesmo.

Mundo do Marketing: Isso funciona na internet também?
Rafael D’Andrea: O Shopper Marketing funciona tanto para ponto de venda tradicional como para o ambiente online. O conceito está ligado ao processo de decisão, desde o momento em que o consumidor escolhe comprar até quando adquire um produto. O que as empresas devem fazer é buscar estímulos que aumentem as chances de conversão de compra.

A Amazon é um exemplo. Ao entrar no site, o internauta é recepcionado com cinco opções de livros. Logo na entrada, a companhia segmenta o shopper segundo um perfil e isso já é uma ação de Shopper Marketing, segmentar uma oferta que tenha valor para o cliente. Então a empresa passa a oferecer uma segmentação de promoção ao cliente e permite aos shoppers visualizarem páginas do livro para criar um estímulo.

Mundo do Marketing: Esse processo também está relacionado à experiência?
Rafael D’Andrea: Do ponto de vista do varejo físico está ligado ao Gerenciamento de Categoria. Do ponto de vista do Marketing, de forma mais ampla, tem a ver com melhorar a experiência de compra. O Shopper Marketing é um Marketing de Experiência, baseado na compreensão da jornada de compra do consumidor.

Mundo do Marketing: Como é essa “jornada de compra”? Como ela se desenvolve?
Rafael D’Andrea: A jornada é um modelo de compreensão de comportamento de consumidor em três momentos: antes da compra, durante a compra e o consumo de fato do produto. A base para entender isso é que o cliente e o shopper são a mesma pessoa, mas têm expectativas diferentes. Por exemplo, ao comprar uma geladeira, 74% das pessoas procuram por um modelo na internet que mais se adeque a sua necessidade. Destes, 91% comprarão exatamente o produto que pesquisaram e apenas 9% decidirão a compra no ponto de venda.

Mundo do Marketing: Isso é terrível para a indústria, principalmente para este segmento, em que as empresas estão acostumadas a influenciar o consumidor no ponto de venda, não é?
Rafael D’Andrea: Antes da compra o shopper decide o que comprar e onde poderá fazer isso. É claro que muitas decisões são tomadas no ponto de venda, mas isso varia de acordo com a relevância da compra. Quanto mais importante for a compra, maior o nível de planejamento. Mas é preciso deixar claro que tudo isso não é compra por impulso. A compra não planejada é uma coisa e aquela feita por impulso é outra.

Mundo do Marketing: Quais as diferenças?
Rafael D’Andrea: Não planejamos qual marca de desodorante compramos, temos uma preferência. Quando vamos ao ponto de venda, se não o há produto que queremos, levamos outro, ou podemos decidir qual comprar, se encontrarmos uma oferta. A compra não planejada é normalmente voltada para itens de conveniência.

Já a compra por impulso não é planejada e possui um fator de persuasão inesperado, um ímpeto que atrai o consumidor, como na oferta que o Groupon fez para vender o Mini da BMW. Esse ímpeto pode ser motivado por degustação, com a ação de promotores no ponto de venda, ou por brindes. O primeiro ponto da jornada de compra é o impacto visual. Isso direciona o olhar dos consumidores nas lojas para aquilo eles querem adquirir.

Mundo do Marketing: E no varejo, como isso é pode ser realizado?
Rafael D’Andrea: Essa é uma dificuldade do setor. Ele não tem como segmentar a oferta para todos. Qualquer shopper terá dificuldade em algum item de sua preferência, quando ele não faz parte dos mais vendidos da loja. Talvez seja um produto que não tenha um giro muito grande e não possua um espaço maior para identificá-lo. Existem técnicas de Shopper Marketing para comunicar os produtos, a partir de sinalização e até com aplicativos para iPhone, como vemos no exterior.

Mundo do Marketing: Como fazer a segmentação dos shoppers?
Rafael D’Andrea: Não existe um shopper único para as marcas. É preciso compreender a classe social e a região onde habita. O primeiro passo é descobrir os grupos de shoppers que consomem determinado produto. Por exemplo, entre a classe C, há algum tempo, a compra de iogurtes e sobremesas lácteas estava ligada ao impulso. Hoje, a situação já é diferente. Não existe um shopper de alimentos mundial. Não se pode aplicar uma pesquisa realizada para o shopper americano no Brasil, porque as diferenças culturais implicam neste processo.

Mundo do Marketing: Então essa estratégia deve ser aplicada em cada loja?
Rafael D’Andrea: Não necessariamente loja a loja. A rede Pão de Açúcar tem clusters de pontos de venda com comportamentos parecidos e por isso há uma necessidade de segmentação dentro das bandeiras. Esse fator pode dificultar o trabalho das agências de promoção ao migrarem para o conceito de Shopper Marketing. Elas são contratadas pela indústria para promover os produtos sem a participação do varejista. Isso não existe no Shopper Marketing, porque além do conhecimento do comportamento do consumidor, é preciso compreender também como funciona o varejo, pois é nestes pontos de venda que acontecem as ativações e a produção dos estímulos. Outro ponto importante é que o varejista é o maior interessado em gerar fluxo para sua loja. A própria busca na internet é interessante para ele, como também as outras mídias de comunicação.

Mundo do Marketing: Há espaço para o desenvolvimento de agências de Shopper Marketing no Brasil?
Rafael D’Andrea: Sim e elas devem trabalhar na integração entre o mundo da ativação e o universo do ponto de venda. Observo que no exterior as agências que têm um passado ligado ao Gerenciamento de Categorias têm mais chance de sucesso nessa empreitada, bem como aquelas que conhecem os aspectos operacionais do varejo.

No Brasil, as agências de promoção têm certa dificuldade de aderir a este modelo, justamente por não possuírem uma inteligência de mercado. Seu trabalho está mais voltado para a execução e menos para o planejamento. Ainda não temos certeza sobre o futuro do Shopper Marketing. Vamos lançar a agência Shopper no próximo mês, voltada para execução, contando com o apoio da Tool Box, empresa de pesquisa para fornecimento de insights.

Mundo do Marketing: Qual a mensagem principal que o livro pretende trazer?
Rafael D’Andrea: Esta é a era do Shopper. O Marketing deve se voltar para ele, porque houve um esgotamento das ferramentas nesta relação com o consumidor. O livro pretende ajudar os profissionais a melhorarem a performance dos negócios mudando apenas o mindset. A obra mostra como cada centavo aplicado as marcas pode ser revertido em vendas mais a frente.

Outro ponto que merece destaque é a mudança da visão fragmentada que se tinha a respeito do Trade Marketing. O livro também mostra como o Shopper Marketing deve ser uma estratégia integrada ao trade e seu papel para preencher todos os pontos de contato dos consumidores com as marcas.

Mundo do Marketing: Como as marcas devem se comunicar com o consumidor na “era” do Shopper Marketing?
Rafael D’Andrea: A mensagem deve ser trabalhada de acordo com o momento. Não existe mais aquela ideia de o meio ser mensagem. É preciso construir diálogos em todos os pontos de contato que envolvam a decisão de compra do consumidor. Cada companhia deve encontrar os argumentos corretos para estruturar sua comunicação.

Às vezes a relação com o consumidor é não apenas de atributo, mas sim de proporcionar uma experiência de compra agradável, como no caso das fraldas geriátricas da Kimberly-Clark. Simplesmente, o produto certo na hora certa. Em uma situação hipotética, podemos supor que uma empresa queira vender gerador de energia a diesel no Brasil, país que não sofre tanto com problemas de apagão. O que deve ser trabalhado para atrair o consumidor? O risco, a ocasião em que o consumidor poderá precisar do aparelho. Não é uma boa escolha comunicar os atributos do produto neste cenário.

 

 

 
Fonte: entrevista ao Mundo do Marketing, Rafael D’Andrea