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Semp Toshiba lançou sua nova campanha publicitária, assinada pela Talent. A marca traz um novo posicionamento que busca reforçar a qualidade da tecnologia Toshiba presente em seus produtos: “Uns tentam. Outros Toshiba.”

“Temos uma história de comunicação muito intensa com o brasileiro, sempre através de peças criativas e divertidas. A campanha que irá ao ar apresenta nossa nova linha de TVs, trazendo a mais alta tecnologia e design, com o elevado padrão de qualidade de som e imagem de nossa marca.”, afirma Ricardo Freitas, presidente da Semp Toshiba.

A campanha é composta por dois filmes que trazem situações irreverentes e bem humoradas, presentes no DNA da marca há muito tempo. Ambos os filmes se passam em pontos de venda, protagonizados por personagens cômicos que ressaltam a qualidade dos produtos TOSHIBA. Materiais no ponto de venda e spots completam a comunicação da marca. A conta, há 26 anos na Talent, possui, aproximadamente, 430 produções, entre filmes e vinhetas e tem em seu histórico a famosa assinatura: “Os nossos japoneses são mais criativos que os japoneses dos outros.”.

Fonte: Portal da Propaganda

Produtos e outros tipos de conteúdo a um toque de distância permeia planos de gigantes como Nike e Walmart

Em um futuro não muito distante, aquele clipe que você assiste na web trará consigo inúmeras funcionalidades. Será possível comprar, compartilhar e obter informações dentro do próprio conteúdo.

Um exemplo de que essa realidade está próxima é o lançamento da X-Ray pela IMDb. A ferramenta permite que o usuário veja perfis mais detalhados dos atores. E o VidCon recentemente apresentou o “info cards”, anotações dentro do vídeo que podem ser programadas conforme o contexto de campanhas de crowdfunding e merchandising.

Além de ser algo interessante para os usuários, é uma enorme oportunidade para as marcas.

A empresa de Santa Monica Fuisz Media tem trabalhado para viabilizar esse tipo de interatividade em qualquer player. Inclusive, a companhia já está negociando com gigantes do mercado, como Nike, Target e Walmart.

A empresa espera materializar o conceito “Viu algo que você quer? Toque” por meio de um algoritmo que identifique pessoas e objetos no vídeo. No momento, o foco da Fuisz são produções de marcas, mas em breve a tecnologia poderá ser utilizada em players como o YouTube.

Fonte: Site Proxxima

A Nintendo apresentará uma nova versão do seu console Wii em junho durante a feira de games E3, em Los Angeles (EUA), e começará a vendê-lo a partir de 2012, revelou a empresa japonesa nesta segunda-feira, 25.

Por enquanto, a Nintendo não deu detalhes sobre o sucessor do Wii e mantém o novo console em segredo, mas afirma que tentará recuperar o terreno perdido no último ano.

Em um comunicado, a Nintendo afirma que o “sistema que sucederá o Wii” será lançado no ano que vem, mas antes, durante a E3, ela mostrará um modelo “utilizável” para os usuários e dará detalhes das características.

Desde que foi lançado, em 2006, e até o fim de março, o Wii, vendeu mais de 86 milhões de unidades em todo o mundo e superou o PlayStation 3, da Sony, e o Xbox 360 da Microsoft. O Wii é a quinta geração de consoles da Nintendo.

Ainda que continue líder no Japão, no ano passado foram vendidas 15 milhões de unidades do Wii, cinco a menos do que no ano anterior.

A queda se refletiu nos resultados anuais da Nintendo, que anunciou também nesta segunda-feira que teve uma redução de 66% no lucro durante o ano fiscal de 2010 terminado em março, que ficou em 77,621 bilhões de ienes (US$ 945 milhões).

Em fevereiro, o fabricante lançou no Japão seu console portátil Nintendo 3DS, que permite ver imagens tridimensionais sem a necessidade de óculos especiais e que até agora vendeu 3,61 milhões de unidades.

O lançamento do 3DS, além de conquistar o concorrido mercado de dispositivos portáteis, buscava recuperar o terreno perdido do DS e do Wii, dois produtos de sucesso mas antigos.

Fonte: Agências

 

Os dois primeiros dias da Game Developers Conference (GDC), que acontece até sexta-feira, 4, em São Francisco, nos Estados Unidos, deixaram bem claro que aparelhos portáteis e games sociais continuam no topo da onda do mercado de jogos. As duas duas principais palestras do evento até agora foram de empresas que representam exatamente essas duas vertentes: Zynga, responsável porCittyVilleFarmVille e outros sucessos do Facebook, e Rovio, desenvolvedora do Angry Birds.

Mark Skaggs, vice-presidente de desenvolvimento de produtos da Zynga, foi à GDC para falar do processo de crescimento de sua empresa, que começou com o lançamento do FarmVille e chega a uma nova fase com CittyVille, atualmente, o jogo mais popular do Facebook — foram mais de 100 milhões de acessos únicos diários apenas nas primeiras seis semanas.

Segundo ele, o segredo para conquistar tamanho espaço dentro da rede social foi “acreditar no impossível”. Primeiro, apostar completamente na plataforma Flash, depois, acreditar que um jogo sobre fazendas seria divertido e, por último, tomar a decisão de que o jogo seria completamente baseado na nuvem. Com FarmVille, a empresa adotou um sistema minimalista de desenvolvimento: “Não desenhávamos nada que o jogador não fosse ver na tela”, conta Skaggs. A ideia era criar rapidamente o jogo e colocá-lo no ar o mais rápido possível para, então, ir aprendendo com o espaço social do Facebook.

Deu certo. O jogo se adaptou perfeitamente ao ambiente do Facebook e preparou a equipe para uma nova etapa nos jogos sociais, o CittyVille. A concepção de desenvolvimento mudou, e o minimalismo foi trocado pela criação em mais longo prazo. “Em todas as suas fases, o desenvolvimento do jogo contou com o apoio integral de todos os numerosos grupos dentro da empresa. Eles tiveram tempo para estabelecer a ferramente de mapas, preparar a equipe para o serviço ao vivo, e testar e verificar exaustivamente todo o jogo, passos que não tiveram a mesma dimensão no FarmVille“, diz Skaggs.

Para ele, o que a Zynga deixa até agora de aprendizado para os desenvolvedores da game é: arrisque, entenda o ambiente onde o jogo se hospeda para aprender suas principais funções e as imite.

No mesmo caminho. Quem também acredita o minimalismo ao desenvolver e na rapidaz ao lançar é Vijay Thakkar, diretor técnico da Zynga With Friends (oficialmente chamada de Newtoy), empresa do Texas criadora de jogos para iPhone e Android, como Words With FriendsChess With Friends.

Para ele, o crescimento no uso de smartphones facilitou o renascimento do movimento de jogos independentes. Está cada vez mais fácil desenvolver games e os com caráter social estão ganhando muito espeço. No entanto, contina Thakkar, alguns princípios da criação tradiocional de games ainda são cruciais para o sucesso dos mobile, pois garatem uma boa experiência do usuário.

Ele também acredita que a indústria de games está se deslocando em direção a jogos menores, menos complexos, e que os profissionais da área precisam mudar para se adaptarem a isso.  “Nós nos esforçamos para criar jogos em poucos meses. O benefício dessa prática é que você tem que manter o foco, mantendo a produtividade constante. Mas, isso é o que estamos fazendo hoje. O mercado muda tão rapidamente que, em seis meses, podemos precisar pensar em outras prática “, conclui.

Em outra palestra, Raph Koster, vice-presidente de design criativo da desenvolvedora Sorority Life (comprada pela Disney), falou sobre 40 mecanismos sociais que são usados em diferentes estágios dos jogos sociais. Ele acredita que esse tipo de game deve se fundamentar em diversos processos do mundo real para atrais a fidelidade dos jogadores.

Eleições e rituais em grupo são exemplos dados por Koster de elementos que poderiam ser mais explorados pelos desenvolvedores. “O American Idol é o maior jogo social que existe hoje”, diz. Para ele, engajar amigos em torno de uma mesma ação é promissor, no entanto, a experiência do jogo social ainda é basicamente de um único jogador.

Empolgação e gratidão. Para deixar claro que smartphones e tablets já são tão importantes quanto consoles em um evento de games, Peter Vesterbacka, CEO da Rovio, subiu ao palco e, antes mesmo de discutir o futuro da franquia Angry Birds, disse: “Nós realmente precisamos agradecer à Apple”.

Já estabelecida dentro do iPhone, a Rovio pode levar seu jogo para outras plataformas, respeitando particularidades de cada uma. No Android, por exemplo, o app é gratuito (na App Store, é US$ 0,99) e se banca por meio de publicidade.

E quanto a uma nova sequência do jogo? Sem dar detalhes, Vesterbacka, disse apenas que os fãs não precisarão esperar muito, uma novidade deve ser anunciada no meio no ano.

 

 

Link – Estadão

 


A partir desta segunda-feira (17) até o próximo domingo, o Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo, vai se tornar a casa de mais de 6 mil geeks do mundo na 4º edição da Campus Party Brasil, considerada um dos maiores eventos de internet, entretenimento e cultura digital. Além de uma série de atividades, oficinas, exposições e palestras, os campuseiros terão à disposição uma estrututra digna de uma cidade grande.

Além daqueles que vão somente para visitar a área de exposição, 6,5 mil participantes estão inscritos nesta edição. Desses, 4,5 mil passarão 24h dentro do Centro, em um local especial para acampamento equipado com restaurante, um novo sistema de chuveiros, guarda-volumes, estacionamento para 5 mil carros, atendimento médico especializado e 586 guardas que farão turnos complementares para manter a segurança dos visitantes e campuseiros.

O Centro de Exposições possui cerca de 240 mil m² construídos na maior área de Mata Atlântica de São Paulo e é dividido em três grandes pavilhões: expo, arena e acampamento.

Pavilhão Expo
Com 4,176 m² e aberta aos visitantes, há banheiros da própria estrutura do Centro Imigrantes, o suficiente para cerca de 6 mil pessoas. Em anexo, há o espaço de exposição de bancas governamentais e, ao lado, a praça de alimentação terceirizada, aberta aos participantes e visitantes do evento. Para conhecer as atividades que acontecerão neste local, clique aqui.

Pavilhão Arena
Espaço reservado aos 6,5 mil campuseiros inscritos na Campus Party Brasil com 10.962 m².Além das áreas de Criatividade, Ciência, Inovação e Entretenimento Digital, o participante também terá à sua disposição uma equipe médica em uma sala embaixo da sala VIP, com uma ambulância UTI em alerta 24h ao dia para possível deslocamento para hospitais fora do Centro de Exposições. Para conhecer as atividades que acontecerão neste local, clique aqui.

Pavilhão Acampamento
Na área exclusiva aos 4,5 mil campuseiros que irão acampar, a estrutura de 22,464 m² conta com banheiros masculinos com 78 chuveiros, banheiros femininos com 30 chuveiros e outro banheiro com seis chuveiros para portadores de deficiência física. Há também um guarda-volumes reservado aos campuseiros que dormirão no local.

Ao lado do acampamento, há o restaurante exclusivo dos campuseiros que dormirão no evento. Ele tem 580 mesas, com quatro cadeiras cada uma. Até o dia 10 de janeiro, o pacote completo de café da manhã, almoço e jantar para todos os dias do encontro custava R$ 176,40. Segundo a organização do evento, o participante poderá comprar o mesmo pacote por um preço ligeiramente maior, mas ainda não confirmado, além da possibilidade de comprar refeições avulsas. O acampamento também oferecerá de três a cinco fornos micro-ondas para aqueles que quiserem comprar comida congelada.

Cadastro de equipamento
Outro ponto importante para os participantes do evento é a identificação dos equipamentos que serão levados para dentro da Campus Party. Ela pode ser feita pelo site oficial do evento no campo “Cadastro de Equipamentos” com o número serial da máquina. Para quem não fizer o cadastramento online, etiquetas de identificação serão entregues aos campuseiros: duas, se a máquina for composta de CPU e torre, e uma no caso de ser um equipamento portátil ou um laptop. A identificação dos aparelhos é essencial para a locomoção dos participantes em diversas áreas do evento e para fora Centro de Exposições.

Esteja preparado para abrir a mochila ou bolsa diversas vezes a pedido dos seguranças, ao passar de uma área a outra, na hora de entrar e sair: continuamente é checado se o equipamento (PC, máquinas fotográficas e outros) que a pessoa carrega está identificado.

Ao falar de material eletrônico, de nada vai adiantar encher a mochila com as últimas novidades tecnológicas do momento se a bateria acabar e elas se tornarem inúteis. A 4ª edição da Campus Party Brasil ressalta que todas as tomadas do Centro de Exposições foram trocadas pelo novo padrão brasileiro com entrada de três pinos. Se os aparelhos do campuseiro ainda forem no padrão antigo, o que é bastante comum, é necessário levar um adaptador. A orgnização do evento não fornecerá este tipo de acessório gratuitamente, mas ele será vendido dentro dos pavilhões. Além disso, todas as tomadas têm tensão de 100V e 20A.

Durante o encontro também, a qualquer momento, a organização da Campus Party Brasil pode pedir a qualquer participante um documento original com foto recente para a identificação. A falta do documento pode acarretar na expulsão do campuseiro, mesmo que ele tenha se inscrito corretamente. A organização reforça ainda que não serão aceitas fotocópias.

Como chegar no Centro de Exposições
Em relação a transporte, o metrô é a melhor solução para chegar à Campus Party Brasil. O Centro de Exposições Imigrantes fica a 850 m da estação de metrô Jabaquara. A organização do evento vai disponibilizar, à exemplo dos anos anteriores, um ônibus na porta da estação para levar os participantes à Campus Party Brasil, gratuitamente. O ônibus funcionará regularmente a cada hora, das 7h às 22h. O metrô Jabaquara funciona de 4h40 até 0h.

O acesso ao local do encontro a partir dos aeroportos de Guarulhos e Congonhas também se dá pelo metrô. Se aterrissar em Congonhas, não há linhas diretas ao Centro de Exposições. A viagem de táxi custa por volta de R$ 25.

Se aterrissar em Guarulhos, existem algums opções. A primeira é pegar um ônibus especial chamado Airport Bus Service, por cerca de R$ 30, e descer ou na região da Av. Paulista para fazer uma conexão com o metrô até a estação Jabaquara, ou ir até o aeroporto de Congonhas, em uma viagem de cerca de 40 minutos, e pegar um táxi até a Imigrantes. A passagem do Airport Service Bus é comprada no próprio aeroporto, no guichê especial da empresa.

Não há linhas que levem o participante de Guarulhos até o Centro de Exposições diretamente. A solução é entrar nas linhas de ônibus 259, 472, 316 do Emtu-metropolitano da empresa Internorte, ao preço de R$ 31, com ar-condicionado, poltronas acolchoadas. Ele deixa o participante na estação de metrô mais próxima. Dela, deve-se ir até a estação Jabaquara, de onde se pega o ônibus gratuito da organização até a Campus Party Brasil.

Outra solução é entrar na linha 257 do Emtu-metropolitano, também da empresa Internorte, mas do tipo popular, ao preço de R$ 3,80. Sem ar-condicionado ou poltronas acolchoadas, a linha leva o participante à estação Tatuapé do metrô, de onde ele deve seguir à estação Jabaquara.

Para visitantes ou campuseiros não acostumados com a cidade de São Paulo, a organização reforça a dica de sempre perguntar aos cobradores de ônibus sobre a estação de metrô mais próxima, no caso de optar por pegar o transporte público. Nas estações de metrô, há mapas das linhas e guichês para informações turísticas.

Clique  aqui  para acessar o mapa com todas as informações de infraestrutura da Campus Party. Foto: Terra
FONTE: Redação Terra.

Como se a experiência de guerra de Call of Duty: Black Ops já não fosse real o suficiente em alta definição, a Activision Blizzard anunciou na terça-feira, 5, que a próxima versão da famosa série de tiro em primeira pessoa será lançada em 3D. É mais um lançamento dentro da recente revolução tridimensional.

Mark Lamia, diretor do estúdio Treyarch, disse que Black Ops terá o opcional 3D nas versões do jogo para Xbox 360, PlayStation 3 e PC logo no lançamento em 9 de novembro. Ele afirmou que a trama do game é a mesma, tanto em 2D ou 3D, e que nenhum conteúdo foi especialmente criado para versão tridimensional, embora as imagens sejam mais “imersivas”.

“Quando você está no game em 3D, o ambiente à sua volta se parece mais real”, disse Lamia. “Quando estou com uma arma e apontando a mira para um alvo inimigo, estou realmente apontando a mira nele. Quando estou aproximando a mira, estou realmente fazendo isso. Quando alguém está no corredor, realmente parece que alguém está no corredor — é sério.”

Black Ops, a sétima sequência da saga de tiro Call of Duty, se passa durante a Guerra Fria, colocando os jogadores em uma aventura de volta ao passado que envolve ações militares e tiroteios em lugares como Hong Kong, Vietnã, Cuba e Rússia. O jogo também inclui modos extras, multiplayer e coperativo.

“Não alteramos nenhuma produção artística do game por causa do 3D”, disse Lamia. “Ela tem a mesma alta qualidade, alta fidelidade em ambas as experiências. Basicamente as mudanças foram só de engenharia. Eu acho que as pessoas vão ficar chocadas quando verem o game em 3D, porque vão imaginar que nós fizemos as texturas e experiências pensando nisso.”

Jogos como Call of Duty já são bons para serem jogados em 3D porque a maior parte deles já desenvolve dimensões virtuais em três dimensões, ao contrário de muitos filmes e programas de TV que precisam ser ou filmados com câmeras especiais, ou convertidos para 3D.

Nesta primeira fase de desenvolvimento de produções em 3D, porém, muitos jogadores ainda estão para adotar essa tecnologia “que pula na sua cara”, por causa da necessidade de televisores e óculos especiais.

Pouco games como Avatar: The Game, da Ubisoft, e Batman: Arkham Asylum, da Warner, estão disponíveis em 3D para PS3 e Xbox 360, enquanto que centenas de outros jogos, como Battlefield: Bad Company 2, da EA, e o Resident Evil 5, podem ser jogados em 3D em computadores equipados para isso.

Derrik J. Lang (ASSOCIATED PRESS)

Blog – LINK/ESTADÃO

Na CTIA Wireless, James Cameron, de “Avatar”, e Biz Stone, faça o Twitter, discutem No mesmo palco OS prováveis Destinos das Tecnologias Móveis.

Achou Se você “Avatar longo”, Saiba Que o Próximo filme do Diretor de cinema James Cameron podera Por echoed se cinco horas.

Mas não se desespere. Foi tão Uma Provocação Bem humorada de Cameron, Que participou da Conferência CTIA Wireless 2010, Na Semana Passada em Las Vegas (EUA).

Em SUA Apresentação nenhum palco do Evento, o cineasta Disse que A Única Coisa Capaz de Conter uma pirataria Que ameaça um Indústria Cinematográfica É Que o tempo se lev n Baixar cópias de alta Qualidade dos filmes. Daí SUA Estratégia “Produzir filmes de Longos CADA vez mais, Como forma de combater uma pirataria.

Cameron Foi Convidado Pela CTIA Wireless 2010 Participar Pará de hum Painel de debates com Biz Stone, Fundador do Twitter, e Aheesh Chopra, o diretor Executivo de Tecnologia do Governo dos EUA. Nenhum encontro, eles conversaram Sobre Uma extensa Lista de Tópicos Incluindo, como Maneiras Pelas Quais o Twitter em OSU fazer celulares de Baixo Custo levam uma Mudanças sociais, a Possibilidade de celulares OS 3D Conteúdo do Futuro e mostrarem Como UM Governo Poderia Tirar PROVEITO das Últimas Tendências em Tecnologia.

Twitter via SMS
“Camponês QUANDO UM De uma vila rural de hum País do Terceiro Mundo PoDE Contar com o Recebimento de Notícias Por meio de simples SMS um, Seja Uma Previsão do tempo OU Outra Coisa qualquer, isso hum ter PoDE Impacto Dramático”, Disse Stone. “Nos entusiasmamos semper nsa QUANDO vemos Que o Twitter PoDE operar Tão Efetivamente via SMS Como Sobre Uma sofisticada Conexão Banda Larga em Nova York”.

Stone Destacou Situações Pessoas Em que usaram o Twitter n. organizar protestos e Abusos Denunciar do governo. “O fato de Que Que Estamos permitindo que se comuniquem Pessoas com UMAs como Outras De modo Aberto PoDE positivo hum ter Impacto e Dramático” Disse. “Você desperta um de Atenção Meio Mundo e, Fazer isso ao, CRIA Uma onda de empatia. QUANDO isso acontece, aumentamos uma percepção de NÓS mesmos Como cidadãos Globais, Percebemos Que Estamos andando parágrafo Frente. Isso entusiasma É que. ”

Fonte: IDG NOW